Publicado em 27 de mar de 2019
Os senadores
Carlos Viana e Esperidião Amin fizeram alertas emblemáticos a respeito do risco
de se frustrar a população brasileira e sabotar a implementação da CPI
"Lava Toga". "Nós temos, Sr. Presidente, de estar de cabeça
erguida. Nós Senadores temos que ter firmeza nas nossas decisões, porque esses
fatos, como eu citei, da história brasileira, de março, de 31 lá de 1964, em
outros países, aconteceram porque a população exigiu, quis e não foi ouvida. O
Parlamento tem a obrigação, como Casa moderadora, aqui nós Senadores, de dar
essa resposta aos brasileiros nessa questão de um Judiciário mais transparente
e, principalmente, mais ligado às questões que nós precisamos resolver em nosso
País", admoestou Viana. Esperidião Amin, por sua vez, advertiu:
"Esses dois cadáveres insepultos, independentemente de arquivamento desta
CPI, vão ser, como todos os outros, mal guardados em armários. De repente vai
escorrer sangue, vai cair um braço. Estarão sempre a reclamar uma providência
que, em nome do equilíbrio do Estado democrático de direito, V. Exa. terá que
lutar para obter do Judiciário, que queremos ver cada vez melhor para o Brasil,
que ele próprio, reconhecendo que este poder ilimitado não é inerente à
República nem à democracia, haverá de se curvar a um contrapeso que dê limites
a essa extravagância que ainda está acontecendo".
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