No vídeo divulgado nas redes sociais, Aécio Neves foi direto ao ponto: “Dilma mentiu”, constatou.
Em 73 segundos enfileirou algumas das incontáveis provas de que a Doutora em Nada caçou a reeleição disparando vigarices, fantasias fraudulentas, tapeações estatísticas e invencionices de grosso calibre.
Fora o resto.
Ao qualificar a adversária de “leviana” num debate na TV, o candidato tucano provocou na seita lulopetista um cômico surto de cavalheirismo.
Caprichando na pose de última virgem do bordel, marafonas profissionais fingiram indignar-se com a gravíssima ofensa a uma senhora tão ética, tão frágil, tão doce. Pois leviana é quase um elogio para uma figura com insanáveis defeitos de fabricação.
Dilma começou a tratar a verdade a pontapés quando ainda engatinhava ─ e nunca mais parou de mentir.
No convívio com Lula, perdeu a vergonha de vez. Fez o diabo para manter o emprego.
Para não perdê-lo antes da hora, fará coisas de que até Deus duvida.
Mas estará condenada a um final infeliz se a oposição intensificar a ofensiva, aprender a opor-se o tempo todo e, sobretudo, escancarar aos olhos do país, e fustigá-las incessantemente, todas as faces escuras da presidente.
A que exibe a mentirosa compulsiva é só uma delas.
Outras mostram (ou camuflam) fustigar a supergerente de araque, a carrancuda insegura, a desastrada política aprendiz, a usina de frases sem pé nem cabeça, a campeã da inépcia, a arrogante Doutora em Nada, a protetora de quadrilheiros e a madrinha dos corruptos de estimação, fora o resto.
Há dinamite para todas. Com os desdobramentos do Petrolão, que vai sobrar munição.
Dilma e seu governo são um caso sem cura, e como tal deve ser tratado. Sem clemência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário