“A esperança política foi traduzida do mero faz de conta.
O importante é o que se vê e o que se deixa ver e não o que se faz nem que resulta das ações e dos relacionamentos sociais.
A mentira se tornou uma instituição, que atravessa desde o nosso cotidiano até o cotidiano do rei – ou da rainha”. Admirável pensamento do professor emérito da USP (Universidade de S.Paulo), José de Souza Martins.
No seu recente livro “Uma Sociologia da Vida Cotidiana”, analisa a captura e instrumentalização dos movimentos sociais.
A consequência foi a sua domesticação e o notório esvaziamento. Leia o artigo de Helio Duque na Integra clicando aqui
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