Publicado em 19 de fev de 2018
Olha, como vocês me esqueceram, vou começar a falar o que sei. Esse é o recado mandado pelo irmão do Geddel, nas insinuações que ele faz. Não estou dizendo que não sejam insinuações de caráter verdadeiros. Creio que são sim... Porém, o que devemos levar em conta é que isso não passa de recados à quadrilha. Ele está nervoso porque o caldo está engrossando e ele sabe que o restante da quadrilha não vai lhe dar um mínimo de atenção. Muito ao contrário disso, eles vão jogar ao rio o boi de piranha, e essa linguagem lhe é familiar, uma vez que ele é pecuarista, e ele sabe muito bem o que significa o "boi de piranha". Trata-se do equivalente ao "este é do ladrão!" E ele está tremendo de medo, porque sendo lançado às "piranhas", sabe que em poucos segundos será devorado pela voracidade com que será atacado. Pois é Geddel, tua mãe, ensinou a vocês esse
caminho, não lhes ensinou o caminho que lhes poderia ter conduzido a um bom final. Que pena! Agora te resta o "jus sperneandi" (apesar de sabermos da inexistência do fato jurídico e da expressão latina não existir, sabemos que se valerá da mesma). É o que teus comparsas fazem. A propósito, não esqueça do beijinho no apedeuta, foi isso que te levou onde agora se encontra.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
caminho, não lhes ensinou o caminho que lhes poderia ter conduzido a um bom final. Que pena! Agora te resta o "jus sperneandi" (apesar de sabermos da inexistência do fato jurídico e da expressão latina não existir, sabemos que se valerá da mesma). É o que teus comparsas fazem. A propósito, não esqueça do beijinho no apedeuta, foi isso que te levou onde agora se encontra.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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