Temos uma
história exclusiva e saborosíssima para você sobre os bastidores do poder de
Brasília.
Os protagonistas:. a JBS, dos irmãos Joesley e
Wesley Batista , uma das "campeões nacionais" da era petista
. um poderoso executivo da JBS:
ele cuidava dos interesses da companhia no Judiciário e fechou acordo de
delação premiada
. uma advogada de Brasília, filha de uma
desembargadora do TRF-1
. investigadores da PF e do MPF
. um celular, contendo mensagens
trocadas entre o poderoso executivo da JBS e personagens ligados ao Poder
Judiciário
O enredo:
. Depois de uma briga de casal que acabou em
separação litigiosa, vieram à tona detalhes de uma intensa operação de
bastidores que até hoje impede que os investigadores acessem as mensagens do
celular do executivo da JBS.
No celular do executivo da empresa dos irmãos
Batista, há segredos que preocupam gente da cúpula do Judiciário.
Você não pode perder os detalhes dessa
história.
É só clicar no
botão abaixo:
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gratuito à Crusoé pelo período de 7 dias. Ela poderá sair do ar a qualquer
momento, sem aviso prévio.
Uma reportagem investigativa revela
muito mais sobre bastidores do poder de Brasília.
Sobre as conexões entre personagens e
instituições flagrados em malfeitos e outros personagens com conexões no poder.
É o que você vai ler agora:
A reportagem em questão, assinada pelo
repórter Mateus Coutinho, tem os seguintes protagonistas:
·
a JBS, dos irmãos Joesley e
Wesley Batista, uma das “campeãs nacionais” da era petista
·
Francisco de Assis e Silva, um
poderoso executivo da JBS: ele cuidava dos interesses da companhia no
Judiciário e fechou acordo de delação premiada juntamente com Joesley e Wesley
·
uma advogada de Brasília, filha de
uma desembargadora do TRF-1
·
investigadores da PF e do MPF
·
um celular, contendo mensagens
trocadas entre o poderoso executivo da JBS e personagens ligados ao Poder
Judiciário
Qual é o enredo?
A advogada de Brasília, filha da
desembargadora, separou-se em um processo conturbado: o ex-marido, então,
acusou-a de fazer parte de um esquema ilegal montado pela JBS.
Descobriu-se, a partir de provas, que
ela ajudava o poderoso executivo da JBS a sair de uma enrascada.
Pego na operação da PF e MPF que
investigava os financiamentos concedidos à JBS pelo BNDES, o executivo se negou
a informar a senha do celular aos investigadores.
Acontece que, no
celular do executivo da empresa dos irmãos Batista, há segredos que preocupam
gente da cúpula do Judiciário.
Leia a seguir um trecho da reportagem:
Francisco de Assis (…) se negou a fornecer as senhas do aparelho.
Advogado, argumentou que ali havia informações protegidas pelo sigilo
profissional. Logo em seguida, ele desatou uma intensa operação de bastidores
para evitar que os investigadores tivessem acesso ao conteúdo do telefone. Os
mandados da operação haviam partido da 10ª Vara Federal de Brasília. E foi
justamente em Brasília que ele buscou ajuda para manter os arquivos do telefone
longe do alcance dos policiais e procuradores. Conseguiu.
Isso é só o começo.
A reportagem prova que, cinco anos após
a deflagração da Lava Jato, as articulações em Brasília para esconder a sujeira
debaixo do tapete seguem a todo vapor.
Você não pode ficar indiferente.
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