O afastamento da Presidência e as lamúrias de Dilma Rousseff, e de seus aliados, não devem enganar ninguém.
Afastada, a 'presidenta' vive em um luxo absurdo, digno de um 'sheik' do petróleo, ou de um chefão da máfia russa.
Mãe do maior rombo da história do Brasil, Dilma continua dando despesas enormes ao país.
Só no Palácio da Alvorada, tem 120 empregados, entre cozinheiros, garçons, massagistas, equipe médica, seguranças, piscineiros e arrumadeiras.
O Globo informa que Michel Temer quer reduzir essa mordomia.
Mas enfrenta a oposição do presidente do Senado, Renan Calheiros, que tem o poder de decisão sobre as mordomias concedidas a presidente afastada.
Mesmo afastada, Dilma Rousseff nomeou também 35 assessores.
Todos com altíssimos salários, na faixa dos R$ 30 mil.
Abrigou nesse trem da alegria parte dos ministros que foram demitido por Temer.
Como esses postos pertencem à estrutura da Presidência, assessores de Temer defendem que o presidente interino solicite a devolução desses cargos.
A área jurídica da presidência estuda também uma maneira de "limitar os deslocamentos de Dilma com aeronaves da FAB ao trajeto Brasília-Porto Alegre".
Os brasileiros terão de cobrir o rombo de 170 bilhões de reais deixado por Dilma Rousseff nas contas públicas.
Ela pode contribuir renunciando a meia-dúzia de piscineiros e arrumadeiras.
Dilma continua recebendo salário de R$ 31 mil.
Também tem direito a transporte aéreo presidencial, equipe a serviço do gabinete pessoal, apoio à saúde, carros e motoristas.
Essas despesas, que já são enormes, vão aumentar ainda mais.
Logo Dilma pretende iniciar um tour mundial, no avião da FAB, para denunciar o "golpe".
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