A revelação dos grampos, e a origem dos arapongas que os
colocaram, foi feita a partir de um levantamento produzido por uma empresa
internacional contratada para varreduras.
A conclusão é de que “os espiões
seriam agentes da Abin trabalhando a pedido de Ricardo Berzoini (outro
ex-ministro na mira da Lava Jato), a quem a agência estava, na prática,
subordinada desde outubro do ano passado, por determinação da presidente afastada,
Dilma Rousseff”.
A revista IstoÉ traz uma informação
chocante.
Por ordem de Dilma, a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência)
grampeou Michel Temer, grampeou também o juiz Sergio Moro e o ministro do
Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso.
A descoberta representa
mais um prego no caixão político de Dilma.
Foi a espionagem eletrônica de
adversários políticos que levou a queda do presidente americano Richard Nixon,
em 1974.
Nixon espionou concorrentes eleitorais.
Dilma se atreveu a colocar arapongas
atrás de um vice-presidente, um juiz federal e um ministro do Supremo Tribunal
Federal.
É crime que dá cadeia. Confira a reportagem de IstoÉ:
“Tanto no Palácio do Planalto como entre ministros do Supremo
Tribunal Federal existe a certeza de que nos últimos seis meses agentes da
Abin, a Agência Brasileira de Inteligência, teriam espionado o presidente
Michel Temer, líderes do PMDB, o juiz Sérgio Moro e até ministros do STF.
A
descoberta, há cerca de duas semanas, de um grampo ambiental instalado sob a
mesa do gabinete do ministro Luís Roberto Barroso confirmou as suspeitas que a
equipe do presidente Michel Temer e membros da força tarefa da operação Lava
Jato têm desde dezembro.
“Foi a Abin que grampeou o gabinete do ministro”,
revelou a dois senadores o tenente coronel André Soares, ex-agente da Abin
ainda lotado na Presidência da República.
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