FILME RODADO NO INTERIOR DE SÃO PAULO, LEVOU O PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI NA CATEGORIA CURTA-METRAGEM
Enquanto aqui no Brasil se discute a importância do Ministério da
Cultura e sobre a validade ou não da Lei Rouanet, em Cannes um curta feito no
interior do Brasil, custeado por rifas e que precisou de R$500 para ser feito
leva prêmio no maior festival de Cinema do mundo.
O
curta brasileiro “A Moça que Dançou com o Diabo”, de João Paulo Miranda, levou
o prêmio especial do júri no Festival de Cannes.
A cerimônia ocorreu na noite
deste domingo (22), na cidade costeira do sul da França.
Já
filme “Aquarius” custeado com verbas estatais e que protagonizou momentos de
vergonha para o Brasil ao ‘denunciar um golpe de estado’ que não existe e
chorar pela diminuição de repasses das “Bolsas-Artista”, não levou nenhum
prêmio.
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