Shalim ( Shalem , Salem e Salim ) é um deus no panteão da religião cananeia, mencionado em inscrições encontradas em Ugarit (Ras Shamra) hoje Síria. William F. Albright identificou Shalim como o deus do anoitecer, e Shahar como o deus do amanhecer. No Dicionário de deidades e demônios na Bíblia, Shalim também é identificado como a divindade representando Vênus ou a “Estrela da Noite” (divindade feminina), e Shahar, a “Estrela da Manhã” (divindade masculina).
Por Thoth3126@protonmail.ch,
Com texto parcial de Ines Eisele (rw), Goran Cutanoski da DW: http://www.dw.com/
{Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim;} João 14:30
Canaã é a antiga denominação da região correspondente à área do atual Estado de Israel (inclusive as Colinas de Golã), da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, de parte da Jordânia (uma faixa na margem oriental do Rio Jordão), do Líbano e de parte da Síria (uma faixa junto ao Mar Mediterrâneo, na parte sul do litoral da Síria) (Números 34:1-15 e Deuteronômio 3:8).
A cidade canaanita de Ugarit foi redescoberta em 1928 e muito do conhecimento moderno sobre os cananeus advém das escavações arqueológicas naquela área. Ugarit era uma cidade-estado, anteriormente vista como uma cidade fenícia pelos historiadores. Esta certeza já não existe. A partir da descoberta naquelas ruínas do primeiro alfabeto que se tem notícia e da vasta literatura de Ugarit, descobriu-se que esta era de origem cananeia e foi vassala do Egito durante longo período, apesar de ter tido influência de vários povos, principalmente (sumérios) mesopotâmicos. Um de seus deuses foi Baal (Lúcifer, Marduk) muito citado na Bíblia.
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Comparada aos desertos circundantes, a terra de Canaã era uma terra de alguma fartura, onde havia uvas e outras frutas, azeitonas e mel, daí ter sido vista por Abraão – originário da região do atual Iraque (antiga Suméria) como a “terra prometida”, “onde corre leite e mel” (nota de Thoth: e depois da chegada de Abraão, correu muito sangue até os dias de hoje).
Segundo a Bíblia, Canaã era a terra prometida pelo deus de Abraão (um descendente de sumérios e morador de UR) ao seu povo, desde o chamado de Abrão (ou Abraão) pelo seu deus, que habitava a cidade caldeia (suméria) de Ur, no sul da Mesopotâmia. De acordo com a tradição, deus chamou Abrão e lhe ordenou que fosse para a terra chamada Canaã, o que teria motivado o longo êxodo dos hebreus, que teria durado muitas décadas, até que os descendentes de Abraão a alcançaram. Canaã passou então a ser por eles denominada mais tarde por terra de Israel, quando Jacob tem seu nome TROCADO pelo seu deus. (Wikipédia).
“E apareceu deus outra vez a Jacó, vindo de Padã-Arã, {Padã-Arã é uma região de pradarias em torno de Arã (Turquia) na alta Mesopotâmia na região noroeste, também é conhecido como planície de Arã. Localizada entre os rios Eufratese Habur e o deus de Abraão VEIO DESTA TERRA VISITÁ-LO e não dos “CÉUS”} e abençoou-o. E disse-lhe deus: O teu nome é Jacó; não te chamarás mais Jacó, mas Israel será o teu nome. E chamou-lhe Israel. Disse-lhe mais deus: Eu sou o “deus todo-poderoso”; frutifica e multiplica-te; uma nação, sim, uma multidão de nações sairá de ti, e reis procederão dos teus lombos; E te darei a ti a terra que tenho dado a Abraão e a Isaque, e à tua descendência depois de ti darei a terra”. Gênesis 35:9-12
JERUSALÉM(*), A HISTÓRIA DE UM POMO DE DISCÓRDIA E DO ÓDIO
{(*) Shalim ( Shalem , Salem e Salim ) é um deus no panteão da religião cananeia, mencionado em inscrições encontradas em Ugarit (Ras Shamra) hoje Síria. William F. Albright identificou Shalim como o deus do anoitecer, e Shahar como o deus do amanhecer. No Dicionário de deidades e demônios na Bíblia, Shalim também é identificado como a divindade representando Vênus ou a “Estrela da Noite” (divindade feminina), e Shahar, a “Estrela da Manhã” (divindade masculina). O nome deles deriva da raiz semitica Triconsonantal S-LM. A cidade de Jerusalém foi nomeada em sua homenagem, e o rei bíblico Salomão (S-LM ) também pode ter este nome em sua homenagem.Wikipedia}
Cidade de Davi
Segundo o Velho Testamento, no ano 1000 a.C., Davi, rei de Judá e Israel, conquistou Jerusalém dos jebuseus, uma tribo cananeia. Ele mudou a sede de seu governo para Jerusalém, que se tornou capital e centro religioso do reino. De acordo com a Bíblia, Salomão, o filho de Davi, construiu o primeiro templo para Yaweh, o “deus” de Israel. Jerusalém tornou-se assim o centro do Judaísmo.
Reino dos persas
O rei Nabucodonosor 2º, da Babilônia, conquistou Jerusalém em 597 e novamente em 586 a.C., segundo a Bíblia. Ele destruiu o templo e aprisionou o rei Joaquim de Judá e a elite judaica, levando-os para a Babilônia. Quando o rei persa Ciro, o Grande, conquistou a Babilônia, permitiu que os judeus voltassem do exílio para Jerusalém e reconstruíssem o templo.
“Eis que eu farei aos da “SINAGOGA de SATANÁS”, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés (às almas em evolução encontradas dentro de TODAS AS RAÇAS, e não em um “POVO ELEITO”!), e saibam que eu te amo”. Apocalipse 3:9
O Cristo em Jerusalém (o único momento em que uma imensa LUZ brilhou em meio às TREVAS na terra do ódio e derramamento de sangue ETERNOS)
De acordo com os evangelhos, antes de entrar em Jerusalém, Jesus, o Cristo estava hospedado em Betânia. O Evangelho de João afirma que ele ficou ali nos seis dias antes da Pessach (a Páscoa judaica). De lá, ele enviou dois discípulos a uma aldeia que “está em frente de vós” para que buscassem um jumento que estaria ali amarrado e que nunca fora montado. Se questionados, deveriam responder que o Senhor precisava do animal, mas que ele seria devolvido.
Jesus, o Cristo então montou no jumento e se dirigiu a Jerusalém, com os três evangelhos sinóticos estando em acordo de que os discípulos forraram o animal com suas capas para tornar a montaria mais confortável. Em Marcos e João, a entrada ocorre num domingo, com Mateus e Lucas não especificando a data. Em Lucas 19:41, conforme Jesus, o Cristo se aproxima de Jerusalém, ele olha para a cidade e chora por ela (no evento conhecido como em latim: Flevit super illam – “E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela”, Lucas 19:41), já prevendo o sofrimento que a disputa por esta cidade causaria ao longo dos séculos por vir.
Os evangelhos seguem contando como Jesus, o Cristo chegou à cidade e, ali, o povo retirou também suas capas e as jogou à sua frente, juntamente com ramos de palmeiras. O povo cantou parte do Salmo 118: «Este é o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos, e alegremo-nos nele. Salva-nos, agora, te pedimos, ó Senhor; ó Senhor, te pedimos, prospera-nos. Bendito aquele que vem em nome do Senhor; nós vos bendizemos desde a casa do Senhor. Salmos 118:24-26
Nos evangelhos sinóticos, este episódio é seguido da Segunda limpeza do Templo e, nos quatro evangelhos, Jesus, o Cristo realiza vários milagres e conta diversas parábolas em Jerusalém até o dia da Última ceia. Os católicos cristãos celebram a entrada de Jesus em Jerusalém no Domingo de Ramos, que ocorre uma semana antes do Domingo de Páscoa.
{ Nota de Thoth: Em 04 de setembro de 2001 uma manifestação foi realizada em Jerusalém, para apoiar à ideia da implantação do Estado de Israel desde o RIO NILO (Egito) até o RIO EUFRATES (Iraque). Foi organizado pelo movimento Bhead Artzeinu (“Para a Pátria”), presidido pelo rabino e historiador Avraham Shmulevic de Hebron. De acordo com Shmulevic: “Nós não teremos paz enquanto todo o território da Terra de Israel não voltar sob o controle judaico …. Uma paz estável só virá depois, quando ISRAEL tomar a si todas as suas terras históricas, e, assim, controlar tanto desde o CANAL de SUEZ (EGITO) até o ESTREITO de ORMUZ (o IRÃ) … Devemos lembrar que os campos de petróleo iraquianos também estão localizadas na terra dos judeus”.
UMA DECLARAÇÃO do ministro Yuval Steinitz, do Likud, que detém o extenso título de ministro da Inteligência, Relações Internacionais e Assuntos Estratégicos de Israel hoje: “Estamos testemunhando o extermínio do antigo Oriente Médio. A ordem das coisas esta sendo completamente abalada. O antigo Oriente Médio está morto, e o novo Oriente Médio não está aqui ainda. Esta instabilidade extrema poderia durar mais um ano, ou até mais alguns anos, e nós não sabemos como a nova ordem do Oriente Médio vai se parecer à medida que emergir a partir do caos e derramamento de sangue e fumaça atual. É por isso que devemos continuar a agir com premeditação”. No mapa acima podemos ver as pretensões de judeus radicais (tão ou mais radicais quanto os fanáticos islâmicos)}.
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Sob o poder de Roma e Bizâncio
A partir de 63 d.C., Jerusalém passou ao domínio de Roma. A resistência se formou rapidamente entre a população, eclodindo uma guerra no ano 66. O conflito terminou quatro anos depois, com a vitória dos romanos e uma nova destruição do templo em Jerusalém. Os romanos e os bizantinos dominaram a Palestina por 600 anos.
Conquista pelo árabes
Durante a conquista da Grande Síria, as tropas islâmicas chegaram até a Palestina. Por ordem do califa Umar, em 637, Jerusalém foi sitiada e conquistada. Durante a época da supremacia muçulmana, vários rivais se revezaram no domínio da região. Jerusalém foi ocupada várias vezes e trocou diversas vezes de soberano.
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores”. Mateus 7:15
No tempo das Cruzadas
O mundo cristão passou a se sentir cada vez mais ameaçado pelos muçulmanos seljúcidas, que governavam Jerusalém desde 1070. Em consequência, o papa Urbano 2º convocou as Cruzadas. Ao longo de 200 anos, os europeus conduziram cinco Cruzadas para conquistar Jerusalém, algumas vezes com êxito. Por fim, em 1244, os cristãos perderam de vez a cidade, que caiu novamente sob domínio muçulmano.
Os (turcos) otomanos e os britânicos
Após a conquista do Egito e da Arábia pelos otomanos, em 1535, Jerusalém se tornou sede de um distrito governamental otomano. As primeiras décadas de domínio turco representaram impulsos significativos para a cidade. Com a vitória dos britânicos sobre as tropas turcas em 1917, a região – e também Jerusalém – passou ao domínio britânico.
Cidade dividida
Após a Segunda Guerra Mundial, os britânicos renunciaram ao mandato sobre a região. A ONU aprovou a divisão da área, a fim de abrigar os sobreviventes do Holocausto. Isso levou alguns países árabes a iniciarem uma guerra contra Israel, em que conquistaram parte de Jerusalém. Até 1967, a cidade esteve dividida em lado israelense e lado jordaniano.
Israel reconquista o lado oriental
Em 1967, na Guerra dos Seis Dias contra Egito, Jordânia e Síria, Israel conquistou o Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia, as Colinas de Golã e Jerusalém Oriental. Paraquedistas israelenses chegaram ao centro histórico e, pela primeira vez desde 1949, ao Muro das Lamentações, local sagrado para os judeus. Jerusalém Oriental não foi anexada a Israel, apenas integrada de forma administrativa.
Muçulmanos podem peregrinar a Jerusalém
Desde esta época, Israel não impede os peregrinos muçulmanos de entrarem no terceiro principal santuário islâmico do mundo. O Monte do Templo está subordinado a uma administração muçulmana autônoma. Muçulmanos podem tanto visitar como também rezar no Domo da Rocha e na mesquita de Al-Aqsa, que fica ao lado.
“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a SINAGOGA de SATANÁS”. Apocalipse 2:9
Status não definido
Até hoje, Jerusalém continua sendo um obstáculo no processo de paz entre Israel e os palestinos. Em 1980, Israel declarou a cidade inteira como “capital eterna e indivisível” do estado judeu. Depois que a Jordânia desistiu de reivindicar para si a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, em 1988, foi conclamado um Estado palestino, com o leste de Jerusalém como sua capital.
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda”; – Mateus 24:15
“Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio das dores”. – Mateus 24:4-
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