Especialistas suecos decidiram criar cópias digitais de pessoas mortas. No futuro, planeia-se criar robôs com aspecto parecido com o dos falecidos, informa a edição Dagen.
Actualmente, a empresa funerária está buscando voluntários que aceitem que cientistas criem cópias de seus parentes falecidos.
Na primeira fase do projecto, cientistas planeiam recriar com a ajuda de inteligência artificial a voz do falecido, ensinando um programa para responder a perguntas fáceis, como por exemplo, às relacionadas com os preparativos funerários. Em seguida, o programa responderia com a voz do morto às perguntas sobre clima e vida quotidiana.
Os inventores dizem que há 30 anos, parentes não tinham outra opção para lembrar de seus familiares próximos, senão por fotos. Hoje em dia, graças à inteligência artificial, eles terão a oportunidade de falar um pouco com o programa de computador, imaginando que falam com o falecido.
Entretanto, alguns dos cientistas mais conhecidos do mundo, incluindo Stephen Hawking e Elon Musk, várias vezes advertiram sobre a ameaça que representa a inteligência artificial (IA).
Apesar de admitir o grande potencial da inteligência artificial na hora de lidar com a pobreza e algumas doenças, o físico britânico Stephen Hawking afirmou que a IA se associa a muitos riscos.
Em novembro de 2017, o fundador da empresa espacial SpaceX, empreendedor Elon Musk, disse que a IA pode ser mais perigosa do que armas nucleares. Segundo ele, é muito provável que a IA saia do controle dos humanos e decidem livrar-se deles.
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