Muitas vezes, esquecemos que o universo é um lugar incrível, porque as enormes distâncias e escalas sobre-humanas não podem ser bem processadas pelo nosso minúsculo cérebro alojado em um minúsculo ponto azul pálido dessa imensidão.
Agora, temos ajuda para poder apreender tanta beleza de um ponto de vista que combina mais com nosso tamanho. A artista italiana Saint Tesla transforma galáxias e nebulosas em pequenas joias preciosas.
“Macrocosmo e microcosmo fazem parte de um antigo esquema grego neoplatônico de ver os mesmos padrões reproduzidos em todos os níveis do cosmos, da maior escala (macrocosmo ou nível do universo) até a menor escala (microcosmo ou níveis subatômicos e mesmo metafísicos. No ponto médio do sistema, encontra-se o homem, que resume o cosmos”, argumenta.
Saint Tesla é uma artista interdisciplinar. Seus interesses atuais são focados na mistura de ciência (principalmente biologia e neurociência), arte e sistemas de pensamento, na narrativa distópica e estética da internet na tentativa de penetrar diferentes ecossistemas existentes.
Fazendo suas pesquisas, ela descobriu experimentos com miniaturas espaciais usando a técnica “tilt shift”, então decidiu tentar o mesmo. O estilo de fotografia conhecida como “tilt and shift” refere-se ao uso de movimentos de câmara e lente ou de picagem/inclinação para limitar ou aumentar a profundidade de campo.
O resultado são nebulosas, galáxias e supernovas transformadas em microrganismos perfeitos. Confira alguns dos seus trabalhos: [Gizmodo]
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