◘ QUER UMA TV MAIORZINHA PRO QUARTO ?

  

 

◘ ProUNI? Fies? Não. TETAS!

 

"As instituições privadas do ensino superior, impulsionadas por programas públicos de incentivo dirigidos principalmente a alunos de baixa renda, faturaram 32 bilhões de reais no ano passado e atraem cada vez mais investidores do Brasil e do exterior..."

 

Os tais "programas públicos de incentivo" são o ProUni – criado em 2005 – e o Fies, financiamento "aperfeiçoado" a partir de 2010. Essa dobradinha financeira é a abundante teta governamental que os empresários da educação encontraram para mamar; e como mamam gostoso!

 

A prova disso vem das palavras de um líder empresarial, como registra a matéria jornalística citada: "Segundo Antoninho Trevisan, presidente da Trevisan Escola de Negócios, os programas derrubaram uma inadimplência que chegava a 30% no setor. 'O ProUNI e o Fies salvaram as instituições privadas de uma quebradeira generalizada".

 

Esses programas, como já sabíamos, salvaram as universidades "privadas de uma quebradeira" e – não duvidem – vão angariar votos nas próximas eleições, mas não ajudarão no resgate da qualidade do ensino. É dinheiro público no lixo; afinal, a grande aposta do setor é a "maximização dos lucros", expandindo cursos não-presenciais, reduzindo o quadro de professores e o valor da hora aula.


LEIA O TEXTO COMPLETO AQUI.

◘ LULA FICA SEM REPRESENTANTE NO PLANALTO


pontoPor Cristiana Lôbo
A presidente Dilma Rousseff fechou a equipe de auxiliares no Palácio do Planalto e duas mudanças são claras: desta vez, não há mulheres entres os chamados "ministros do Planalto"; outra mudança é que, com a saída de Gilberto Carvalho da Secretaria-Geral da Presidência da República, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou sem representante no núcleo do governo.
No primeiro mandato, Dilma se esforçou para ter o maior número de mulheres na equipe. O Planalto chegou a ter três em determinado momento (Ideli Salvatti na Articulação Política; Gleisi Hoffmann na Casa Civil e Helena Chagas na Comunicação) e Lula era padrinho de mais de uma dezena de ministros e no Planalto, além de Gilberto Carvalho, também Antonio Palocci.
Desta vez, mesmo com a reação do PT, Dilma bancou ministros com os quais tem melhor relação, independentemente do que eles representam no PT – Aloízio Mercadante, na Casa Civil; Miguel Rossetto na Secretaria-Geral; e Pepe Vargas, na Articulação Política –-, sendo que os dois últimos são da tendência Democracia Socialista, que tem menos de 10% do partido.
Para compensar a tendência majoritária, a Construindo um Novo Brasil, o futuro ministro da Defesa, Jacques Wagner terá papel também na coordenação de governo. Ele deve integrar o chamado "núcleo duro" do governo e participar das reuniões diárias da presidente com a equipe palaciana. Dilma deve, ainda,  receber a indicação desse grupo para designar o líder do governo para o primeiro período do segundo mandato.

◘ NUELLE ALVES, UMA DELICIA DE MULHER

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A modelo Nuelle Alves, de 23 anos, natural de Jaraguá, Goiás, atualmente mora em São Paulo e participou do Miss Bumbum Brasil 2012, representando o Estado de Mato Grosso do Sul. 
Sobre Nuelle não há a necessidade de se falar nem escrever. 
Basta ver as fotos deslumbrantes dessa linda mulher.
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◘PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA DEU VERBAS PUBLICITÁRIAS PARA JORNAIS FANTASMAS

mundo
Em 12 de novembro de 2012, o THE BRAZILIAN POST publicou matéria sob o título “Presidência da República deu verbas publicitárias para jornais fantasmas”. A informação foi do jornal Folha de São Paulo.
Pois bem. Devido a importância da denúncia, uma vez que verbas governamentais quer dizer “dinheiro do povo”, o THE BRAZILIAN POST está republicando a referida matéria para exercitar a memória popular. Ei-la, pois, abaixo e na íntegra.
A Presidência da República – ocupada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) – gastou R$ 135,6 mil para fazer publicidade oficial em cinco jornais de São Paulo que não existem. As publicações fictícias são vinculadas à Laujar Empresa Jornalística S/C Ltda, com sede registrada em um imóvel fechado e vazio, em São Bernardo do Campo, São Paulo.
Essa empresa aparece em 11º lugar num ranking de 1.132 empresas que, desde o início do governo Dilma Rousseff, receberam recursos públicos da Presidência da República para veicular propaganda do governo em diários impressos.
Embora esteja à frente de empresas responsáveis por publicações de ampla circulação e tradição no país, como o gaúcho "Zero Hora" e o carioca "O Dia", a Laujar não publica nenhum jornal.
Os cinco títulos da empresa beneficiados pela Presidência da República inexistem em bancas do ABC Paulista, onde supostamente são editados, não são cadastrados em nenhum sindicato de nenhuma categoria do universo editorial e são completamente desconhecidos de jornalistas e jornaleiros da região. Também não aparecem em cadastros municipais de jornais aptos a fazer publicidade de prefeituras.
SEMELHANÇA
Além disso, exemplares enviados à Presidência da República como provas de que as publicações existem contêm sinais de serem forjados. A Laujar mandou as supostas edições do dia 15 de março do ano passado do "Jornal do ABC Paulista", "O Dia de Guarulhos", "Gazeta de Osasco", "Diário de Cubatão" e "O Paulistano". Todas elas têm os mesmos textos – a única diferença é o nome da publicação.
Uma das "reportagens" apresentadas contém declarações do então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, dadas no próprio dia 15. O que torna impossível a impressão ter ocorrido na data informada nos jornais. Na verdade, o texto é uma cópia de uma nota publicada no site da Folha na tarde daquele dia.
As impressões têm também um suposto anúncio de meia página da Unimed. A empresa de planos de saúde, no entanto, informou à Folha que nunca fez publicidade em nenhum dos "jornais" da empresa Laujar.
Também há registros de pagamentos efetuados pela Caixa Econômica Federal à empresa, mas os valores não foram divulgados pelo banco federal.
CHECAGEM
Para comprovar a existência de uma publicação que receberá dinheiro público para veicular propaganda federal, o governo exige apenas o envio de seis exemplares de datas aleatórias, definidas pela Secom, que é a Secretaria de Comunicação Social da Presidência.
Além disso, o órgão pede documento, registrado em cartório, no qual é o próprio responsável pelo veículo quem atesta sua tiragem. A Laujar, por exemplo, declarou que seus jornais tinham uma tiragem total de 250 mil exemplares, vendidos por R$ 2,50 cada.
Se a informação fosse verdadeira, as supostas publicações da empresa teriam, juntas, uma circulação parecida com a do jornal "O Globo", a quinta maior do país. A Secom informou que, em maio, excluiu a empresa de seu cadastro.
Não pela inexistência dos cinco "jornais", entretanto, mas porque segundo o órgão eles não falavam sobre questões específicas dos municípios onde circulavam.
Com isso, diz a secretaria da Presidência da República, a empresa não cumpriu o princípio da "regionalização" na distribuição de verbas publicitárias.
OUTRO LADO
A Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), responsável pela liberação dos pagamentos à Laujar, disse que seguiu todas as exigências internas para a efetivação dos repasses.
Sobre o critério que a levou a escolher os jornais da empresa, afirmou que seguiu a "diretriz de regionalização" da publicidade oficial.
Ainda assim, informou em nota que, caso sejam encontrados "indícios de irregularidade, não hesitará em adotar medidas administrativas e/ou judiciais, de forma a garantir a preservação dos recursos públicos".
A Presidência da República admitiu não ter feito verificações "in loco" para checar a existência dos jornais, mas citou o Anuário de Mídia produzido pela editora Meio&Mensagem, voltado para o mercado publicitário, para respaldar a versão de que os jornais existem.
No entanto, a editora informou que não faz checagem para a inclusão de veículos em seu anuário. Basta que a empresa envie dados gerais, como a tiragem, por e-mail ou por telefone.
A Propeg, agência que repassou o dinheiro da Secom, disse que não havia restrição à Laujar quando a verba foi transferida. "No exercício de 2011 não havia qualquer pendência de comprovação que desabonasse o referido veículo", disse a diretora de mídia, Neide Santos.
A Caixa Econômica Federal informou que a escolha dos meios de comunicação "levam em conta critério técnicos de mídia e as necessidades estratégicas da empresa".
O dono da Laujar, Wilson Nascimento, disse que os jornais existem. Ele afirma que o grupo de publicações existe há 24 anos e que elas circulam de terça a sábado. "Você encontra nas principais bancas da região [ABC Paulista]."
Ao ser confrontado com a informação de que a reportagem não encontrou os jornais, disse: "Na periferia você encontra". Mas Nascimento não quis indicar em qual banca. Também se negou a dizer o endereço da redação e do parque gráfico que diz possuir.
Em Guarulhos, por exemplo, donos de banca desconhecem os jornais. A pedido, Nascimento mostrou dois exemplares. Ambos apresentam o suposto anúncio da Unimed, que a própria empresa disse não ter feito, e textos copiados da internet. Os títulos trazem no cabeçalho o mesmo lema da Folha, "um jornal a serviço do Brasil".


Sobre o anúncio da Unimed, Nascimento disse se referir a um contrato com corretor "independente". Ele disse ainda que o dinheiro que recebeu é menor do que o informado pelo governo. Com informações da Folha.

◘ JOAQUIM BARBOSA DIZ QUE O PAIS ESTÁ EM DEGRADAÇÃO INSTITUCIONAL

politica

O ex-ministro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, baixou o pau na declaração da presidente Dilma Rousseff sobre a consulta que ela pretende fazer ao Ministério Público Federal para evitar que venha nomear para cargos de ministros do seu governo pessoas que possam ter sido citados em depoimentos de delação premiada da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desbaratou quadrilhas que assaltaram e afundaram a Petrobras em um ‘mar de lamas’ de corrupção jamais vista na história do Pais.
Em sua conta na rede social Twitter, Joaquim Barbosa escreveu: "Que degradação institucional! Nossa presidenta vai consultar órgão de persecução criminal antes de nomear um membro do seu governo! Há sinais claros de que a chefe do Estado brasileiro não dispõe de pessoas minimamente lúcidas para aconselhá-la em situações de crise. Onde estão os áulicos tidos como candidatos a uma vaga no STF, que poderiam esclarecer: Ministério Público não é órgão de assessoria!"
Durante café da manhã com jornalistas, Dilma Rousseff revelou que anunciará os novos ministros de seu governo até o próximo dia 29. “Eu consultarei o MP mais uma vez. Para qualquer pessoa que for indicar, eu consultarei”, afirmou.
Desde a assinatura dos depoimentos de delação premiada do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, a lista oficial dos políticos acusados de ter recebido propina é mantida em segredo de Justiça.
Em setembro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, negou pedido do Ministério da Justiça para ter acesso às informações. No documento, Janot informou que a investigação tramita em segredo de Justiça e, por isso, os dados não podem ser compartilhados.
O pedido de acesso foi motivado por uma determinação da presidente Dilma Rousseff. Ela pretendia ter acesso às informações oficiais para tomar providências em relação à punição de funcionários do governo citados no processo.

◘ LADRÃO TENTA EXPLODIR CAIXA ELETRÔNICO E EXPLODE JUNTO

As imagens divulgadas pela polícia da Austrália mostram o momento em que explosão frusta tentativa de roubo

Imagens divulgadas pela polícia da Austrália mostram o momento em que um ladrão tentou, sem sucesso, roubar um caixa eletrônico.
Ao detonar explosivos, ele mesmo acabou sendo vítima da explosão fora de hora, caiu e saiu correndo.
O caixa eletrônixo ficou destruído, mas o dinheiro permaneceu guardado dentro do equipamento.
Clique aqui para assistir o vídeo.

BBC
Câmeras de segurança mostram momento em que explosão frustra tentativa de roubo

◘ ENERGIA TEVE REAJUSTE MÉDIO DE MAIS DE 16% EM 2014

Conta de luz teve reajuste médio de mais de 16% em 2014

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
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O ano de 2014 não será lembrado com alegria pelos consumidores de energia elétrica. Com o setor em dificuldades financeiras e a falta de chuvas, que encareceu o preço da energia, os reajustes aplicados nas contas de luz foram altos, chegando a uma média de 16,6% de aumento para os consumidores residenciais.
A empresa que teve o maior reajuste na tarifa de energia em 2014, entre as 64 distribuidoras do país, foi a Companhia Energética de Roraima (CERR). O aumento chegou a 54,06%. Também estão no topo da lista a Elektro, de São Paulo, com 35,77%, a Centrais Elétricas do Pará (Celpa), com 34,41%, e a Companhia Luz e Força Santa Cruz (CPFL Santa Cruz), também de São Paulo, com 30,64%. Em 2013, o reajuste dessas distribuidoras não passou de 11%.
Todos os anos as companhias passam pelo processo de reajuste das tarifas, para que seja contemplado no preço que é cobrado dos consumidores os custos com a compra de energia e os índices de inflação. Ao analisar o reajuste de cada empresa, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) leva em conta as despesas que a distribuidora teve para comprar energia das geradoras, ou seja, se a energia naquele ano foi mais cara, isso incidirá na conta de luz dos consumidores.
linhas de transmissão de energia
Custo da energia elétricaArquivo/Agência Brasil
Os altos reajustes deste ano podem ser explicados em parte por causa da falta de chuva que vem sendo registrada no país desde 2012. Com a seca, considerada a mais grave dos últimos 80 anos, as usinas hidrelétricas ficaram sem água suficiente para movimentar suas turbinas e gerar energia, por isso o país teve de recorrer às usinas termelétricas, movidas a gás natural, carvão e óleo diesel, que produzem energia mais cara.
Outro fator que agravou a crise no setor elétrico foi o cancelamento do leilão de energia previsto para o final de 2012. Segundo uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), a não realização do leilão fez com que muitas distribuidoras ficassem sem energia contratada à disposição, tendo que ir comprar no mercado de curto prazo, que já estava com os preços mais altos por fatores climáticos, como falta de chuva. Ainda de acordo com o TCU, falhas de regulação e a falta de planejamentocomprometeram a redução das tarifas de luz prometida pelo governo.
As distribuidoras têm duas formas de comprar energia das geradoras para repassar aos consumidores: nos leilões promovidos pelo governo ou no mercado de curto prazo, onde os preços são negociados livremente. Com a crise hidrológica deste ano, o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), que é o valor da energia negociada no mercado de curto prazo, subiu muito.
No ano que vem, a tarifa de energia também deverá sofrer aumentos significativos, na avaliação de Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Segundo ele, os aumentos futuros estão ainda vinculados aos impactos da crise hidrológica e da fórmula equivocada de cálculo do PLD.
Também deverá influenciar na tarifa, em 2015, o pagamento do empréstimo que foi feito às distribuidoras por causa dos gastos a mais com a compra de energia no mercado à vista. Esses empréstimos, que somaram R$ 17,8 bilhões, serão repassados para as contas de luz dos consumidores entre 2015 e 2017.
Castro comemora a revisão da fórmula do PLD feita pela Aneel, que diminuiu o preço máximode R$ 822,83 para R$ 388,48 o megawatt-hora, mas lembra que a medida só valerá para os próximos anos. “Todo o custo extra de 2014 terá que ser pago em 2015 e 2106. Assim, o cenário de preço para os consumidores não é muito promissor, indicando assim que será muito importante um esforço para reduzir o consumo de energia elétrica”, destaca Castro.
Ele ressaltou também que, a partir do ano que vem, entrará em vigor o sistema de bandeiras tarifárias, que permite o repasse mensal à conta de luz dos custos das distribuidoras com a compra de energia de termelétricas. “Ou seja, se não chover vamos pagar uma taxa extra relativa ao custo maior de colocar em funcionamento as usinas termelétricas. Se chover, o custo será menor. Em suma, temos que rezar a São Pedro para chover e não deixar luzes acessas desnecessariamente para reduzir o consumo e a conta de luz”, avalia.
O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, não quis fazer uma previsão sobre o comportamento das tarifas no próximo ano, por causa da possível volatilidade dos preços. Mas admite a existência de elementos que devem “impactar de maneira relevante” na conta de luz. “Empilhando esses impactos, já dá para saber que não vai ser nenhum céu de brigadeiro”, disse.

◘ PETROBRAS DOMINADA POR BANDIDOS AMIGOS.

No vídeo, Dilma finge enxergar um viveiro de sumidades a serviço da nação numa Petrobras já dominada por bandidos amigos
Ainda na chefia da Casa Civil mas já fantasiada de candidata à Presidência, Dilma Rousseff juntou-se em 23 de maio de 2009 à tropa incumbida de abortar outra tentativa de abrir a caixa preta da Petrobras: uma Comissão Parlamentar de Inquérito proposta pelo senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná. Se o parto fosse consumado, a CPI se dedicaria a lancetar simultaneamente três tumores: licitações fraudulentas envolvendo plataformas marítimas, a pilha de contratos superfaturados que continuava aumentando na Refinaria Abreu e Lima e bandalheiras de bom tamanho fisgadas nas ondas dos royalties do petróleo.
No vídeo, Dilma tenta provar que crime ─ e crime hediondo ─ era colocar sob suspeita um monumento à lisura e à competência. Merecia mais respeito “uma empresa que hoje ocupa, e vai ocupá, cada vez mais, a partir  do pré-sal, um espaço muito grande, né?…ela é uma empresa que tem que sê preservada”. Pausa para descanso do neurônio solitário. “Acho que você pode… é… todos os objetos, pelo menos os que eu vi, da CPI, você pode investigá usando TCU, Ministério Público”, recomeça o palavrório em dilmês castiço. “Essa história de falá que a Petrobras é uma caixa preta… a Petrobras pode ter sido uma caixa preta em 97, 98, 99, 2000″. Nos tempos de FHC, claro.
Nada a ver com a estatal pronta para premiar com a carteirinha de sócio-atleta da OPEP o Brasil Maravilha que Lula pariu e Dilma ainda amamenta. “A Petrobras de hoje é uma empresa dum nível de contabilidade dos mais apurados do mundo”, caprichou na tapeação a supergerente de araque. Em junho, a CPI nasceu já enfraquecida pela anemia e morreu de inanição em novembro. Em setembro, enquanto uns poucos oposicionistas tentavam furar o cerco da base alugada, Dilma recebeu o email enviado por Paulo Roberto Costa divulgado por VEJA em 26 de novembro deste ano.
Antes do Petrolão, o vídeo era só uma prova de que Lula resolvera instalar no Planalto um poste incapaz de dizer coisa com coisa. Depois da descoberta do maior e mais repulsivo escândalo político-policial da história do Brasil, virou prova de crime. Dilma já sabia do que se passava na estatal saqueada anos a fio. Só comparsas fingem enxergar um viveiro de gênios da raça a serviço da nação na catacumba infestada de delinquentes companheiros.

◘SAQUEADORES DA PETROBRAS ASSASSINARAM CPIs EM VÃO

tarja-an-melhores-do-ano-2014PUBLICADO EM 09 DE SETEMBRO
Dilma Rousseff autografa o macacão do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Ao fundo, é observada por Graça Foster, também investigada pela compra de Pasadena e Paulo Roberto Costa, delator do esquema de corrupção na estatal
Dilma Rousseff, Gabrielli (esq), Graça Foster (atrás) e Paulo Roberto Costa (dir)
“A Petrobras já está privatizada”, informa o título do post publicado em 10 de junho de 2010. 
Aparecem no texto, inspirado no surto de chiliques provocado pela criação de uma CPI incumbida de investigar a estatal, personagens que acabam de sair da caixa preta em poder do ex-diretor Paulo Roberto Costa. 
Confira: O presidente Lula ficou muito irritado com a instauração da CPI da Petrobras. Depois de ter feito o possível para interromper a gestação, agora faz o possível para matá-la no berço. Baseado no critério do prontuário, entregou a Renan Calheiros o comando do grupo de extermínio montado para o justiçamento. 
O senador do PMDB alagoano, diplomado com louvor na escolinha que ensina a delinquir impunemente, é especialista no assassinato de qualquer coisa que ponha em risco o direito conferido aos congressistas leais ao Planalto de roubar sem sobressaltos. 
O presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, ficou muito irritado com a instauração da CPI da Petrobras. Caprichando no palavrório que identifica os nacionalistas de galinheiro, qualificou de “inimigos da pátria” os partidários da devassa na empresa ─ o que promove automaticamente a defensores da nação em perigo os que tentam manter fechada a caixa preta. Gente como Renan Calheiros. 
Ou Ideli Salvatti. Ou Fernando Collor. Ou Romero Jucá, em aquecimento para encarnar o papel de relator que impede a coleta de relatos relevantes. 
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ficou muito irritado com a instauração da CPI da Petrobras. Governista seja qual for o governo, o agregado da Famiglia Sarney conhecido na Polícia Federal pela alcunha de Magro Velho alegou que iluminar os porões de uma empresa que é a cara do Brasil Maravilha espanta clientes, fornecedores e possíveis parceiros. 
Se conhecessem a folha corrida de Lobão, todos os clientes, fornecedores e possíveis parceiros já teriam saído em desabalada carreira das cercanias da Petrobrás e do gabinete do ministério. 
Os modernos pelegos ficaram muito irritados com a instauração da CPI da Petrobras. Jovens velhacos da UNE berraram que o petróleo é nosso para plateias insuficientes para eleger um vereador de grotão. 
Velhos velhacos da CUT garantiram que CPI gera desemprego para gente mais interessada no kit dupla sertaneja+pão com mortadela+tubaína. 
Vigaristas do PT, do PP e do PMDB lembraram aos sussurros que o petróleo é nosso, mas a eles compete a escolha dos diretores incumbidos de cuidar dos interesses dos padrinho, do partido e do país, nessa ordem. 
Tudo somado, e embora a CPI nem tenha ainda saído do papel, ficou mais difícil acusar os partidos de oposição, a elite golpista, os paulistas quatrocentões, os capitalistas selvagens e os loiros de olhos azuis de tramarem nas sombras a privatização da Petrobrás. A empresa já foi privatizada ─ sem licitação. 
O novo dono é o PT, que arrendou parte do latifúndio à base alugada. Em 29 de outubro de 2009, os representantes da oposição abandonaram a CPI. “Todos os requerimentos importantes são arquivados sem discussão pela maioria governista”, disse o senador Álvaro Dias, que propusera a instauração da comissão. 
Em 17 de dezembro, ao fim de 14 sessões reduzidas a shows de cinismo, foi aprovado o papelório de 359 páginas “destinado a contribuir com a Petrobras e com o Brasil” . O relator Jucá concluiu que todos os culpados eram inocentes, não enxergou nenhuma irregularidade na compra de plataformas e viu apenas maledicências nas denúncias de superfaturamento na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. 
Jucá, Lobão, Renan, chefões do PP, cardeais do PMDB, Altos Companheiros do PT ─ um a um, os saqueadores da Petrobras, abraçados aos comparsas que ampliaram a quadrilha nos últimos anos, vão sendo expelidos do baú de bandalheiras aberto por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento e Refino. 
Foi para seguir embolsando sem sobressaltos propinas bilionárias que os assassinos de CPIs escavaram em 2009 a cova rasa prestes a acolher outras duas comissões que agonizam no Congresso. O enterro de CPIs não impediu a exumação das verdades que têm assombrado desde sábado o Brasil que presta. 
Para resgatar os fatos, foi suficiente que uma oportuníssima conjunção dos astros juntasse agentes da Polícia Federal, procuradores de Justiça e um magistrado desprovidos do sentimento do medo. 
O acordo de delação premiada foi consequência do trabalho exemplar dos que investigaram, da altivez dos que acusaram e, sobretudo, da coragem do juiz federal Sergio Moro, que tornou a prender o ex-diretor da Petrobras inexplicavelmente libertado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal. 
O acordo que induziu Paulo Roberto Costa a abrir o bico, aliás, precisa ser homologado por Zavascki. 
Precavido, Moro deixou claro ao depoente que, para livrar-se de envelhecer na prisão, teria de fornecer nomes e provas que permitissem a completa desmontagem do esquema criminoso e, portanto, justificassem a delação premiada. 
É o que o ex-diretor da Petrobras tem feito nos interrogatórios diários que duram em média quatro horas. 
A menos que tenha perdido o juízo, restará a Zavascki chancelar o acordo sem falatórios em juridiquês. 
O país decente acaba de descobrir que a praga da corrupção impune pode ser erradicada sem que parlamentares e ministros togados ajudem. 
Basta que não atrapalhem. Basta que não tentem eternizar o faroeste à brasileira — único do gênero em que o vilão sempre escapa do xerife e nunca perde o controle da terra sem lei.

DILMA SABATINA NA CNI ◘ DOUTORA EM GÁS...

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Dilma na sabatina da CNI: a doutora em preço de gás diz que 13 menos 4 é igual a 7, viaja da Ucrânia para o Japão em menos de um minuto, confunde usina nuclear com furacão e submerge num tsunami
Até o colunista acharia que o título do post é coisa da elite golpista, gente que acorda e dorme debochando da presidente da República, se não pudesse apresentar como prova o vídeo que registra um trecho das considerações finais de Dilma Rousseff na sabatina da CNI. 
A candidata à reeleição começa discorrendo sobre as variações do preço do gás no mercado internacional, estaciona de novo em reticências bêbadas e diz o seguinte:
“Na Ucrânia pagam 13 dólares o… o milhão de BTU. Mas.. 4 pra 13 dá sete.. pagam… quanto é que paga? Depois do furacão.. (Uma alma caridosa na plateia corrige a maluquice aritmética: NOVE!)
Aliás 4 pra 13 dá 9.. eu tô pensando no furacão Ka.. o furacão não.. em Fugujima  (sic)… Como é que chama.. no Japão.. O tsunami…”
Pena que o vídeo não tenha incluído o fecho recitado em dilmês erudito: “No Japão a diferença é aquela que eu disse”. 
O Japão jamais saberá que diferença é essa. Mas todos os japoneses sabem que Fukushima nunca foi “Fugujima” sempre foi Fukushima. E aprendem ainda na infância que 13 menos 4 jamais será igual a 7.

◘ QUANDO A PORRADA VAI COMER NO BRASIL ?


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Algumas forças se preparam para entrar em conflito a partir da posse de Dilma Rousseff para um segundo mandado com previsão de tumultos políticos, instabilidades econômicas e muitas incertezas conjunturais. Enquanto uns tentarão deixar tudo como sempre esteve, apostando na costumeira impunidade, outros farão pressão contrária. 

Quem tiver cacife para conquistar a hegemonia vence a disputa intestina de poder. Essa guerra promete lances de alta traição, oportunismo e deslealdade. O desenrolar dependerá do tamanho da crise de 2015. Quando a porrada vai comer? Quais os efeitos? Quem vencerá? Ou perderá? Eis as questões...

Os EUA e Europa, com seus investidores, já atuam nos bastidores para que o Brasil tenha segurança jurídica para se tornar um mercado confiável. As organizações criminosas que tomaram conta do Estado investem em um cartel defensivo para uma complicada tentativa de neutralizar os efeitos pós-Lava Jato. 

Seguindo os planos, os movimentos sociais, aparelhados pela cúpula nazicomunopetralha, apostam em ações de pressão popular e midiática por um plebiscito constituinte que consolide as propostas do Foro de São Paulo para implantar o socialismo autoritário no Brasil. O foco deles é Lula 2018, se a saúde dele permitir, e Dilma sobreviver politicamente até lá.    

O Brasil precisa urgente de reforma política, segurança jurídica e desenvolvimento econômico consistente. O governo Dilma não tem condições éticas nem morais de cumprir tal missão. Se não houver um combate efetivo à corrupção sistêmica, com punições de verdade em multas e prisões aos condenados culpados, o País fica inviável na competição com o resto do mundo. 

A solução é uma intervenção constitucional - e não uma reforminha de araque da carta magna, para adoção de instrumentos de controle autoritário, como sonham os nazicomunopetralhas. Tal movimento não será pacífico. O pau vai cantar. Só não tem data precisamente agendada.

No meio da previsível zona de conflito, como ficam os militares? Aparentemente, ficam onde estão desde quando deixaram a Presidência da República saindo pela garagem do Palácio do Planalto, em 1985. Repetir 1964 não passa pela cabeça dos generais. No entanto, ninguém se iluda que um novo tipo de intervenção constitucional, totalmente anti-golpista, possa contar com a ajuda deles. 

Basta que a ordem institucional seja descaradamente quebrada por alguma estrutura que represente um inimigo objetivo a ser neutralizado e derrotado. De prontidão, e sob ataque de uma guerra psicológica, os militares avaliam que têm condições de agir e ter sucesso diante de tal ameaça concreta ao regime republicano democrático. Este é o pensamento não pronunciado diretamente por qualquer general da ativa.

A nazicomunopetralhada enxerga nos militares uma espécie de "ameaça fantasma". Por isso, adota duas táticas na estratégia gramscista de implantação "gradual e segura" do "socialismo" no Brasil. 

A primeira é a permanente política de desmoralização das forças armadas. Isto acontece no revisionismo histórico. Os militares são carimbados como "ditadores", "violadores dos direitos humanos", membros de "uma instituição cara e inútil". Ao mesmo tempo, cadetes com a "nova mentalidade esquerdista" são infiltrados na carreira castrense.

O genial plano do Marechal Cebolinha consiste em transformar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica em "forças patrioticamente enfraquecidas". A intenção ousada, via Ministério da Defesa, é participar da criação de uma força militar latino-americana, a qual os militares brasileiros ficariam diretamente subordinados. A complicada intenção final é tirar das forças armadas o papel constitucional de guardião da soberania nacional do Brasil.

Assim, os militares ficariam restritos ao papel arriscado que já vêm desempenhando atualmente, em quase desvio de suas funções. Foge ao foco original das forças armadas atuar como "tropa garantidora da lei e da ordem em ações que caberiam à Polícia Militar" ou "em ações humanitárias de defesa civil, em socorro à população em situações catastróficas". Uns generais sabem deste perigo. Outros avaliam que estão mantendo a tropa treinada e operativa nestas situações...

Enquanto eles divergem, a segunda estratégia contra a "ameaça fantasma fardada" ocorre, escancaradamente, de forma muito mais ousada. Tem caráter ideológico, revolucionário e marginal. 

A nazicomunopetralhada investe na formação de seu "exército paralelo" para a tomada do poder. Trata-se da prática leninista evidente rumo a um stalinismo institucional escancarado, enquanto se recita o discurso gramscista para o público idiotizado.

O paramilitarismo é evidente no Brasil governado pelas organizações criminosas. Alguns movimentos sociais agem apenas como agentes de influência ideológica. No entanto, outros são verdadeiros braços armados clandestinamente. 

Funcionam como tropas de choque de ocupação ilegal de propriedades. Em parceria com facções criminosas mais bem armadas que as forças armadas regulares e treinadas na violenta prática do dia-a-dia, os grupos paramilitares vão agir ostensivamente na hora que o comando revolucionário ordenar.

Tal cenário não é paranoia ou teoria da conspiração. O Brasil, tecnicamente, já vive um clima de guerra civil não declarada. Basta ver os números oficiais que indicam de 50 mil a 56 mil mortes violentas por ano. Os números da carnificina podem ser maiores, porque as estatísticas tendem a ser manipuladas para baixo. 

Casos violentos não registrados na Polícia ou nos hospitais, que redundam em mortes, não aparecem como homicídios. Essa barbarie passa imperceptível pelos desatentos.

Os grupos paramilitares, que formam o exército revolucionário de reserva, ficam mais poderosos. Dinheiro ilegal para financiá-los nunca falta. A grana vem da roubalheira contra o Estado. 

Ou de outras lucrativas atividades ilícitas e ilegais, como tráficos de armas, drogas, órgãos, seres humanos, prostituição, segurança fora da lei e por aí vai... Todas estas ações marginais são mapeados e cristalinamente conhecidas pela inteligência das forças armadas e das polícias. 

No entanto, como as facções criminosas nunca são efetivamente contidas, prosperam e ganham dimensão política. Eles são a verdadeira "ameaça fantasma" contra qualquer democracia.

Uma intervenção constitucional é um tema que merece ser levado a sério como nunca antes na história deste País. O modelo de governo "participativo" faliu. Já era! Os desgovernos nazicomunopetralhas, com a colaboração ou omissão dos primos tucanos sociais democratas, inviabilizaram a Nação e seus revolucionários "porraloucas" nos conduzem rumo a uma guerra revolucionária. 

Se o golpe constitucional que planejam para breve não der certo, vão partir para a radicalização. Estes inimigos do Brasil agem abertamente. Não são invenções da onda anticomunista que por tantos anos mexeu com o imaginário dos militares brasileiros.

O segundo governo Dilma já nasce na UTI, quase morto. O PTitanic bate todo dia em um novo iceberg. A crise econômica vai ditar a velocidade dos acontecimentos. Caso se agrave, Dilma perde o fiozinho de sustentação que lhe resta. 

A tendência é se complicar. Politicamente, embora se comporte como uma deusa, ela já experimenta o clima do inferno. Ela e o grande líder Lula se parecem com carros muito velhos e estragados que passam, literalmente, por um Lava Jato. Por fora fingem que saem limpos, mas, por dentro, a sujeira é incontrolável. A hora da limpeza final está chegando...    

A situação é assustadora. O Brasil precisa urgente de um aprimoramento institucional. As instituições hoje estão claramente falidas. Não funcionam corretamente. Por ineficiência gerencial, por falha estrutural ou porque foram corrompidas. 

Sem segurança do Direito e instituições que funcionem de verdade, com base no interesse público, continuaremos no subdesenvolvimento social, educacional, cultural, político e econômico.

Vale insistir aqui da proa da canoa furada - como sempre provoca um atento leitor anônimo na vã esperança de provocar o Sacaneador Geral da República Capimunista - emprego vitalício, sem salário, para o qual me autonomeei sem concurso público. 

O Brasil precisa avançar para a Era do Governo Interativo. Ainda não há clareza sobre o que seja tal conceito. A verdadeira rede depende da capacidade de interação das pessoas para fazer as coisas corretas em favor do bem comum. Esta é a Política que interessa ao cidadão de bem. Os revolucionários, hoje nadando na grana que roubaram, querem outro modelo de País.

Se não aturarmos em rede, democraticamente, a tradicional obscuridade política produzirá, em breve, mais um daqueles golpes que só mergulham o País nas trevas do atraso civilizatório. A conjuntura caminha para este caos, se os cidadãos de bem não agirem depressa. 

Não é bom confiar na velha tese - que normalmente se concretiza por aqui - de que tudo sempre acaba em pizza ou em uma espécie de "acoxambramento" político-institucional. Claro, o sistema joga a favor de sua autoproteção e contra seus "inimigos" ou "adversários".

Só que dessa vez, pode ser diferente o desfecho. A reação do judiciário na Lava Jato, na tática da transação penal, que condena a partir de "colaborações premiadas", que impedem infinitos recursos processuais, muda o jogo da impunidade e sinaliza que peixes grandes podem ser fisgados... 

A Associação dos Juízes Anticorrupção quer aprimorar os mecanismos institucionais que impeçam a impunidade. Tal ameaça concreta de punição, nunca antes vista na História do Brasil, apavora os revolucionários de plantão no governo do crime organizado. O medo os obriga a agir precipitadamente. Na pressa, cometem erros que colocam o rabo deles de fora... Por isso, o risco de um confronto real aumenta...

Na hora que a porrada comer de verdade, vencerá quem tiver mais certeza do que deseja. Tem gente inocente e pacifista que prefere não acreditar que a radicalização pode estar próxima. 

Mas ela está. Mais que nunca! A ameaça é real. Não é ficção conspiratória! Por isso, insistimos na urgência de a Elite Moral do Brasil se mexer depressa. Do contrário, vai parar na Zelite (o vaso sanitário).

Aí, sim, a merda estará formada... E haja Lava Jato para limpar...

Antídoto esportivo

Uma das mais inteligentes estratégias de comunicação das Forças Armadas, para neutralizar os efeitos negativos da guerra psicológica movida pelos inimigos ideológicos, foi a "adoção" de atletas que se transformam em herói nacionais.

Atualmente, o Brasil conta com 563 atletas de alto rendimento esportivo: 191 no Exército, 149 na Aeronáutica e 223 na Marinha.

Salário fixo, 13o salário, plano de saúde, férias remuneradas, apoio financeiro para viagens e competições, bem como local adequado e tempo para treinamento, são os atrativos para muitos atletas que não têm patrocínio ou estrutura profissional.

Nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, devem brilhar, com medalhas, muitos dos oficiais incorporados ao serviço técnico temporário das Forças Armadas desde 2011, quando foram convocados para turbinar o Brasil nos Jogos Mundiais Militares.

Mengão amansando o Leão

O Flamengo continua devendo à Receita Federal R$ 5.843.886,50.

Graças ao projeto "Fla em Dia", que mobilizou o bolso dos torcedores, o clube conseguiu arrecadar R$ 479.144,09.

A grana deu uma abatida de quase meio milhão na dívida federal previdenciária que chegava a R$ 6,3 milhões...

É mais uma prova de que, de carniça em carniça, o urubu enche o papo e fica devendo menos ao cada vez mais faminto Leão...

Perdão pelo atraso...

Uma tempestade provocou falta de energia, durante 14 horas horas, aqui na sede da Sacaneadoria Geral da República - que fica numa cidade bem grandinha e não no meio da selva...

Por isso, pedimos desculpas aos leitores pelo imenso atraso na publicação da edição deste 29 de dezembro.

Foi apenas mais um sinalzinho de que estamos operando sob ameaça concreta das trevas...

Hora do debate sério

Aproveitando a chegada do verão, que traz calorão, consumo altíssimo de energia caríssima e alto consumo também de água (que sobra apenas nos temporais), não seria hora de algumas ações cívicas sérias a serem cobradas pelos pagadores de impostos?

Não seria hora de planejar e executar o saneamento e a conservação dos mananciais de água, para baixar os custos elevadíssimos com tratamento?

Não seria hora de implantar um sistema de reuso e aproveitamento melhor de água do subsolo, evitando também as gigantescas perdas na distribuição?

Não seria hora de implantar fontes alternativas de energia nas residências e empresas, enquanto se investe na distribuição de energia urbana pelo subterrâneo (para que quedas de árvores nos temporais não deixem milhões sem luz)?

Não seria hora de as Prefeituras fazerem uma verificação séria para poda ou derrubada de árvores que, afetadas por parasitas e condenadas, estejam prestes a cair e causar prejuízos e mortes, replantando mudas novas?

Não seria hora de cada cidadão formar uma rede para cobrar das autoridades, via todo tipo de pressão legítima, para que tais providências sejam tomadas?

Energia do improviso?


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