No Museu da Prostituição, em Amsterdã, capital holandesa, os visitantes podem se colocar nas vitrines e serem fotografados.
Foto de Evert Elzinga/AP.
A capital holandesa continua a fazer jus à fama de vanguardista. Foi inaugurado em Amsterdã o primeiro museu da prostituição de que se tem notícia.
Fica, obviamente, no Red Light District, famoso pelas 900 profissionais que se exibem em suas 276 vitrines.
Por 7,50 euros (R$ 24,50), ganha-se acesso aos bastidores dessa rotina no Red Light Secrets – Museum of Prostitution.
A ideia, diz Ilonka Stakelborough, criadora da Fundação Gueixa, que protege os direitos dessas profissionais, é “dar ao público uma visão do mercado do sexo, sem idealizações românticas nem estigmas”.
E fornecer informação sobre o tráfico de mulheres e denunciar cafetões.
Dá para se colocar na vitrine, ver um documentário sobre a profissão, uma mostra sobre a evolução do vestuário das prostitutas desde 1929…
Ao final, você pode revelar suas fantasias e pecados num confessionário. Com informações da EFE
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