Cineasta que liderou protesto de golpistas de esquerda em Cannes
está em folha de pagamento do governo federal ►
Kleber Mendonça Filho é diretor de Cinema da Fundação Joaquim Nabuco
Ai, ai…
Vocês se lembram daquela
patuscada em Cannes, com o cineasta Kleber Mendonça Filho (na foto, em
destaque) a liderar um protesto contra o suposto golpe no Brasil?
Pois é… Só
pra lembrar: o homem é diretor do filme “Aquarius”.
Quando chegar ao Brasil, a
nossa obrigação é boicotá-lo.
Vejam isto e leia o que segue.
O jornalista
Carlos Marchi publicou o seguinte em sua página no Facebook:
“Até anteontem, você não sabia quem era Kleber Mendonça Filho,
diretor do filme “Aquarius”, que comandou, em Cannes, o protesto contra o
“golpe”.
Agora já sabe que Kleber não é um cineasta, é um cineasta-petista.
E o
que mais?
Tem coisa muito melhor.
Venha comigo.
KMF, além de beneficiário da Lei do Audiovisual, tem um cargo que
depende de nomeação federal.
Você já desconfiava disso, né não?
É Coordenador do Cinema da Casa do Museu, vinculada à Fundação
Joaquim Nabuco, em Recife.
Ora pois… O presidente da Fundação é nomeado pelo ministro da
Educação.
O atual presidente da Fundação, Paulo Rubem Santiago, sindicalista,
foi um dos fundadores da CUT.
Pediu demissão dia 13.
Isso quer dizer que o cineasta-petista perdeu o carguinho-moleza na
Fundação Joaquim Nabuco.
Daí ficou nervosinho e comandou o protesto.
Moral da história: por trás do protesto de todo petralha, tem a
história sombria de um carguinho perdido.”
Retomo
Pois é… Não! Pelo que informa o Portal da Transparência, o cargo comissionado de Kleber nem lhe rende tanta grana, vejam:
Pois é… Não! Pelo que informa o Portal da Transparência, o cargo comissionado de Kleber nem lhe rende tanta grana, vejam:
Líquidos, são R$
3.870,23, que é, de todo modo, mais do que recebe a esmagadora maioria dos
trabalhadores do setor privado.
Ele deveria cumprir jornada de 40 horas — oito
horas diárias de segunda a sexta.
Ele e a fundação sabem que isso não acontece.
Para quem pretende ter aquela
altivez que o dito-cujo demonstrou em Cannes, duas coisas seriam imperiosas:
1 – que não tivesse levado dinheiro público para fazer o filme — e ele levou: do BNDES e da Secretaria de Cultura de Pernambuco;
2 – que não fosse um contratado do governo federal, exercendo cargo de confiança.
E ele é.
Ou era,
né?
Assim se fazem os nossos
intelectuais e artistas independentes.
Ah, sim: os dados estão no Portal
da Transparência.
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