Aspartame mata mais que o diabetes
O diabetes é a
quarta maior causa mundial de mortes, que mata uma pessoa a cada dez
segundos por doença.
A primeira causa de
morte são as doenças circulatórias, que matam uma pessoa a cada
segundo, envolvendo infartos e derrames cerebrais; a segunda causa de
mortes é o câncer, que mata uma pessoa a cada dois segundos; e a terceira
causa são os medicamentos e os erros médicos, que matam uma pessoa a cada cinco
segundos.
O aspartame, o
adoçante artificial que os médicos receitam aos diabéticos, mata mais do que a
própria doença.
Recentemente a
ciência médica norte-americana descobriu que existem conexões entre o aspartame
e doenças como tumores cerebrais, lesões cerebrais e linfomas, além de
câncer de bexiga, falência dos rins, danificação das válvulas das veias
das pernas e retinopatia, que os médicos atribuem ao diabetes.
Em 1996 a FDA
divulgou uma lista de 92 sintomas de envenenamento por aspartame.
Conclui-se,
portanto, que o aspartame não é um alimento seguro para consumo humano.
Os médicos devem,
por uma questão de honra, remover da dieta dos diabéticos esse adoçante letal,
pois está comprovado pela ciência que não é seguro o seu uso.
Caso o seu médico
insista em receitar para você o adoçante à base de aspartame, procure se
consultar com outro profissional antes que ele mate você por
envenenamento.
O adoçante mais
seguro é o Stévia ou Stevita, que não tem aspartame nem conservantes químicos e
é totalmente natural.
Alerta para quem
faz academia de musculação
Os consumidores de
dietéticos que contêm aspartame ou efedra são predispostos a doenças
cardiovasculares e, em longo prazo, podem ter ataques cardíacos e morte
repentina (cardiomiopatias).
Este alerta foi
publicado num artigo de 1º março de 2003 do New York Times.
O aspartame não
oferece risco somente aos diabéticos, mas também aos jovens que frequentam
academia de musculação.
Associado com
cálcio e proteína (ou pantotenato de cálcio), o aspartame pode causar
deformação na região frontal do rosto, ou melhor, na testa, com o aumento
da massa óssea, principalmente em pessoas portadoras de sangue do tipo A
ou AB.
A deformação
frontal é uma maneira que o organismo encontra para proteger o cérebro de
calcificações e formação de tumores cerebrais por excesso de cálcio na região
do crânio.
A questão é que o
aspartame é encontrado também nos suplementos alimentares usados pelos atletas
que consomem proteína em pó.
Os atletas do sexo
masculino que consomem produtos proteicos que contenham aspartame ficam
malhados, mas são candidatos a doenças cardíacas, tumores no cérebro e
impotência sexual.
As mulheres que
fazem academia e usam os produtos protéicos, por sua vez, cessam
completamente as menstruações e ficam estéreis, além de perder a libido.
Outros sintomas
incluem fadiga, ganho de peso, depressão, variação de disposição, mudanças
da personalidade e amenorreia.
Portanto, você que
faz academia de musculação, quando for adquirir os produtos proteicos,
verifique se o suplemento tem aspartame.
Caso confirme,
recuse o uso.
O Nutrilatina Mega
Gym é o alimento compensador mais seguro para os praticantes de atividades
físicas, pela ausência do aspartame e de açúcares.
Devido a vários
artigos recentes sobre mortes repentinas (cardiomiopatias) e os numerosos
relatórios dos atletas que caem mortos pelo provável uso de bebidas
dietéticas e suplementos com proteínas ligados com o aspartame, o Dr.
James Bowen, M.D., escreveu um profundo relatório sobre o aspartame e mortes
repentinas.
O texto integral
deste relatório está no site www.dorway.com.
As estatísticas
alarmantes
Estima-se que
metade das pessoas com diabetes desconheça a própria condição.
Em países em
desenvolvimento, essa estimativa chega a 80%.
Estudos mostram que
exercícios físicos e dieta equilibrada previnem 80% dos casos de diabetes tipo
2.
A cada ano 7
milhões de pessoas desenvolvem diabetes.
A cada ano 3,8
milhões de mortes são atribuídas ao diabetes.
Um número maior de
mortes provenientes de doenças cardiovasculares pioradas por
desordens lipídicas relacionadas ao diabetes e por hipertensão.
Pessoas com
diabetes tipo 2 têm o dobro de chances de sofrer um ataque cardíaco,
principalmente pelo uso do adoçante com aspartame.
Em 2007, os cinco
países com os maiores números de pessoas com diabetes eram Índia (40,9
milhões), China (39,8 milhões), Estados Unidos (19,2 milhões), Rússia (9,6
milhões) e Alemanha (7,4 milhões).
Em 2007, os cinco
países com a maiores prevalência de diabetes na população adulta eram Nauru
(30,7%), Emirados Árabes Unidos (19,5%), Arábia Saudita (16,7%), Bahrein (15,2%)
e Kuwait (14,4%).
A cada dez segundos
duas pessoas desenvolvem diabetes no mundo.
O diabetes é a
maior causa de falência renal em países desenvolvidos e a maior responsável por
grandes custos de diálise.
O diabetes tipo 2
se tornou a causa mais frequente de falência renal nos países ocidentais.
As incidências
registradas variam entre 30% e 40% em países como Alemanha e EUA.
10% a 20% das
pessoas com diabetes morrem de falência renal, mas os médicos ignoram que o
principal causador desta anomalia é o aspartame.
É estimado que mais
de 2,5 pessoas no mundo estão afetadas pela retinopatia diabética, e o
aspartame é o que mais contribui para o aparecimento desse problema visual.
A retinopatia
diabética é a maior causa de perda de visão de adultos em idade laboral (20 a
60 anos) em países com indústrias. Isto seria reduzido se o aspartame não
fizesse parte da dieta do diabético.
Em média, pessoas
com diabetes tipo 2 têm sua expectativa de vida diminuída em cinco a dez anos
em relação a pessoas sem diabetes, principalmente por causa de doenças
cardiovasculares.
As doenças
cardiovasculares são a maior causa de morte no diabetes, respondendo por 50%
das fatalidades e por muitas inaptidões.
Os diabéticos que
aboliram o aspartame têm maior expectativa de vida e menos risco de
doenças cardiovasculares.
Pessoas com
diabetes tipo 2 estão cerca de duas vezes mais suscetíveis a um ataque cardíaco
ou derrame do que as que não têm diabetes.
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